sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Você quer participar?
Se você mora em outra cidade, ou mesmo no Rio, reúna a sua turma e promova um encontro solidário. Você fará novos amigos e muita gente feliz!
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
As línguas na aprendizagem de Bio
O domínio de diferentes línguas é muito útil, principalmente para bons alunos de biologia. Publicações sobre as pesquisas recentes nem sempre estão disponíveis em português, por isso chega na frente quem transita por diferentes idiomas, mesmo sem entender tudo, mas aberto à descobertas.
Para exemplificar essa hipótese, selecionei alguns vídeos sobre Método Científico.
No primeiro exemplo, as etapas do método científico são apresentadas, em inglês, através de uma simpática animação intitulada "The Mysteries of life - with Tim & Moby:
Outro exemplo é o curta-documentário Método Científico Y Pensamiento Crítico que apresenta, em espanhol, a ciência como um trabalho coletivo, onde a única certeza é a inexistência de uma verdade absoluta.
Veja o único filme em português que eu encontrei hoje no YouTube sobre "método científico" :
Prefiro não comentar!!!
Xô Preguiça:
Que tal aproveitar bem o finalzinho das férias e os feriados? Veja as opções sugeridas pelo Portal Itaipu: |
Museu Antônio Parreiras |
domingo, 25 de janeiro de 2009
você já viu esse filme?
Finalmente um documentário escancara o interesse econômico das maternidades americanas. As primeiras cenas denunciam: "Eles querem seus leitos arrumados e vazios. Não querem mulheres andando pelas salas de parto.”
No Brasil, onde os hospitais americanos servem de modelo - da supervalorização da tecnologia à precariedade do conhecimento - as maternidades também utilizam equipamentos modernos, mas seus profissionais são incapazes de consultar periódicos como o pubmed. Por isso, repetem procedimentos comprovadamente nocivos para as mães e seus bebês, enquanto investem em maquiagens como a decoração arrojada da recepção ou serviços como manicure - nada contra, mas priorizar isso é vergonhoso.
Aqui e lá, dar a luz tem sido um negócio de bilhões de dólares. Mas parece que esse modelo está em crise na medida em que as pessoas buscam informações e descobrem novas opções para parir. Mesmo assim, o que ainda prevalece é a ignorância beneficiando o sistema hospitalar: “Decisões médicas são tomadas por razões monetárias e legais e não porque são boas para a mãe e o bebê.”
Em uma das cenas do documentário, as enfermeiras são questionadas sobre u uso dos medicamentos que aumentam as contrações na parturiente que sente dores: “Isso é uma melhoria ou estamos refazendo o pior ?”
Os Estados Unidos ocupam o segundo lugar na relação entre nascimentos e mortes no mundo desenvolvido. Slogans como esse alternam entrevistas com mulheres que experimentaram o parto natural. Para elas, o nascimento de seus filhos foi muito simples e agradáveis: "Quase o paraíso!”. O documentário também questiona as razões para no mundo a fora, as parteiras realizarem
Tenho a sensação déjà vu na cena que mostra a âncora do jornal reportando acusações sobre hospitais que não tem paciência com as grávidas ou quando ouço: “A cesariana é extremamente amigável ao médico, são vinte minutos e eu estarei em casa para o jantar.”
Por isso, lá e aqui, o que o profissional médico tem feito é convencer a vasta maioria das mulheres que elas não sabem como dar a luz. Felizmente, lá e aqui, existem mulheres corajosas que não abrem mão desse poder: “Se eu posso fazer isso, eu posso fazer qualquer coisa. Para mim, isso é a força de dar a luz e é isso que eles estão tirando das mulheres.”
O diretor Abby Epstin buscou apontar possibilidades de escolhas:
“o desconhecido, que uma mulher precisa conhecer, precisa experimentar....
" foi o dia mais significativo que eu tive na minha vida.”
“Eu não sabia nada sobre isso, nem trocar uma fralda, ...
“Isso é o que eu quero para minha criança.”
“Nada se compara com o privilégio de dar a vida e ser responsável por isso. Nada!” Com vocês o trailer de "The Business of Being Born":
* Agradeço aos meus sogros Newton e Rose que atuaram como tradutores facilitando a publicação desse texto.
sábado, 24 de janeiro de 2009
O nojo como via de sobrevivência
Essa sequência me faz pensar nas Oribelas contemporâneas que sofrem horrores com seus companheiros e ainda carregam toda a sorte de culpa.
Outro filme que levanta essa questão - e que foi o meu objeto de estudo no mestrado - é "Sonhos Tropicais" (André Sturm, 2002). O enredo, ambientado no Rio de Janeiro do século XIX, explora duas questões complexas: a Revolta da Vacina e o tráfico de mulheres judias - as polacas. Carolina Kasting vive Esther, a jovem judia que chega ao Brasil com a promessa de casamento com um judeu rico e descobre que tudo não passou de uma farsa inventada por um dono de bordel. Uma das cenas mais fortes do filme mostra apenas uma porta e nos faz imaginar Esther sendo violentada pelo seu novo dono. Como no caso anterior, o tráfico de mulheres é um problema que a nossa sociedade ainda não resolveu.
O último exemplo é "Anjos do Sol" (Rudi Lagemann, Brasil, 2006) que apresenta Maria (Fernanda Carvalho) uma menina sertaneja que é vendida pelo pai e enviada para um prostíbulo na floresta amazônica. Após meses sofrendo abusos, consegue fugir para o Rio de Janeiro onde reencontra a prostituição, com outra roupagem, não menos perturbadora. As cenas que mostram os homens fazendo fila para transar com as meninas remetem aos brasileiros que praticam ou estimulam a pedofilia.
Nos três filmes citados, o que faz as heroínas lutarem contra seus algozes é a sensação de nojo. E é esse sentimento que me toma quando mergulho nas histórias projetadas na tela que me trazem lembranças de histórias reais contemporâneas, de pessoas que eu considero fortes, inteligentes e corajosas, mas que não conseguem fugir de suas relações doentias. Nessa imersão vejo intercessões: mulheres vendidas, enganadas, desconsideradas, violentadas... e o que permanece em mim é apenas o nojo. Bom seria se essa sensação contaminasse outras mulheres agredidas por seus parceiros. Um nojo maior ainda deveria tomar as mulheres que sofreram tais agressões na frente de seus filhos. Imagine essa náusea propulsora de coragem se espalhando nas mulheres do mundo todo, logo na primeira agressão! Se essa utopia acontecesse, reduziríamos os casos de violências graves e pouparíamos nossas crianças da dor de assistir suas mães apanhando. Veja esse comercial e pense em ações práticas para dar um basta nessa vergonhosa questão.
A beleza das Meninas e seus preciosos orifícios
A causa da morte ainda será investigada, mas suspeita-se de uma bactéria - Pseudomonas aeroginosa comum em nosso trato intestinal. Se ela é comum, porque teria causado tanto estrago? O problema é quando essa bac "resolve" ocupar lugares diferentes como a bexiga e/ou os rins. E como ela vai parar no lugar errado? Na hora de limpar o cocô, principalmente as meninas que têm tudo muito juntinho, transportam as fezes que estavam no ânus para as regiões da frente, conduzindo gentilmente as bacs para o canal urinário. Aí as pequenas bacs, que em breve serão notáveis, sobem para a bexiga e lá se multiplicam rapidamente. Na bexiga, as bacs causam uma doença muito comum, a cistite, que é percebida pela dor, mal cheiro, ardência e/ou sangramento ao urinar. Mas se os microrganismos escalarem os canais que levam aos rins, poderão fazer um estrago ainda maior.
Tudo isso pode ser provocado por um simples gesto na hora de limpar o cocô? Pode parecer pouco, mas o movimento de trás para frente pode contaminar toda a região, inclusive o sistema reprodutor. O pior é que as nossas meninas, mesmo as fãs do funk proibidão, conhecem muito pouco seus corpos. Qual das minhas leitoras, têm como hábito examinar suas partes íntimas e estimular suas filhas a fazerem o mesmo? Um pequeno espelho e uma mãe sábia podem prevenir doenças graves. Com ele, a mãe apresenta para a filha os três orifícios: uretra, vagina e ânus e explica a função de cada um, mostrando que as bacs que estão no cocô não podem chegar nos outros dois orifícios e orientando para que a filha evite, a todo custo, o uso do papel higiênico, ressaltando que se esse recurso for inevitável, o movimento deve ser sempre do ânus para trás.
Se você dominar e disseminar essa técnica simples pode prevenir as chamadas cistites de repetição e trazer muito mais qualidade de vida às pessoas que você quer bem.
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Precisamos esperar ou podemos nos mexer?
Aqui no Rio, assistimos em 2008 muitos casos de mães desesperadas ao verem seus filhos incluídos entre as vítimas do vírus. Talvez por isso ouve-se falar aqui, constantemente, de mobilização popular como gincanas nas escolas e organização de moradores. Torço para que BH siga esse exemplo porque em muitos bairros, como Venda Nova, onde mora boa parte da minha família, o levantamento indicou 5,7% de manifestação larvária.
Além de colocar a mão na massa, identificando e eliminando os focos, é fundamental fiscalizar a aplicação dos recursos públicos: a prefeitura pretende investir R$15 milhões para o combate da doença nesse ano: então, boca no trombone caso saibam de irregularidades. Além disso, para evitar a multa de R$ 6.201,00 é bom abrir as portas para a fiscalização. Cada um fazendo o que pode, e se possível um pouco mais, os riscos da dengue em BH diminuem. Por via das dúvidas, comam inhame!!!
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
A parreira das uvas rubis
Silvania Santos
Era uma vez um fazendeiro chamado Barnabé. Ele era muito trabalhador e plantava uvas verdes que eram doces como mel. Com as uvas Barnabé fazia sucos deliciosos e sobremesas incríveis. Certo dia Barnabé descobriu que uma de suas parreiras dava frutos rosados como rubis. A princípio Barnabé ficou triste pensando que a parreira estava doente e que por isso os frutos estavam nascendo estragados. Mas depois ele teve a idéia de vender os frutos. Todos queriam comprar as lindas uvas que Barnabé vendia. Ele desejou ser rico ao ver que as mulheres enfeitavam seus chapéus com as uvas e se divertia ao saber que os homens gostavam de presentear as namoradas como se fossem rubis de verdade. Mas Barnabé não conseguia atender todos os pedidos que chegavam porque daquela parreira nasciam poucas uvas. Então o fazendeiro teve a idéia de retirar alguns galhos da parreira diferente e fazer mudas para conseguir outras plantas que também produzissem uvas rubis. Para sua tristeza, nenhum galho originava nova parreira. Desesperado, Barnabé foi tentando, tentando, até que a parreira ficou bem pequenininha e não produziu mais nenhum fruto. Enquanto isso, as outras parreiras também pararam de florescer porque o fazendeiro havia se esquecido delas. Empobrecido e endividado, Barnabé dividiu suas terras para pagar os empregados e foi para a cidade trabalhar como jornaleiro. Um belo dia, enquanto Barnabé distribuía os jornais, se deparou com uma notícia de sua terra Natal. Na capa do jornal, o prefeito da cidade, todo sorridente, exibia belas uvas rubis e dizia que milagrosamente, em diversos pontos da cidade, surgiram parreiras que produziam maravilhosas uvas rubis. Barnabé compreendeu então que as mudas que ele plantou, no tempo certo, cresceram e deram belos frutos. Ele aprendeu que é preciso saber esperar e cuidar bem dos tesouros que a vida nos oferece.


quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Fique atento ao procurar a escola do seu filho
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Entusiasmo e humor para ensinar história
Depois e assistir me conta: como é a sua relação com essa disciplina e como seria se você fosse aluno desse professor?

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
TV faz bem para as Crianças?
domingo, 18 de janeiro de 2009
Ensaios Sobre a Cegueira: viagem do texto à tela
Depois da sessão pipoca, eu e meu marido ficamos curiosos para conhecer as razões de o filme de Meirelles não ter feito o sucesso que merecia. Talvez por se tratar de uma adaptação de um best-seller, o que leva à inevitável comparação das linguagens literária e cinematográfica. Felizmente eu havia lido o livro há muitos anos - o que garantiu o distanciamento necessário para não cair nessa armadilha. Até porque, ao ver a reação de Saramago assitindo o filme pela primeira vez, não resta dúvidas sobre o valor da película:
Confesso que me lembro pouco do texto literário, mas não esqueço de como eu me deliciava com o rítmo produzido pela ausência quase absoluta da pontuação e de fechar o livro várias vezes durante a leitura para refletir nas situações loucas que Saramago criava. Fiquei muito tempo pensando no sentido social da visão e nos valores que cultivamos graças à nossa percepção estética. Algumas cenas do filme me levaram novamente para essa viagem. Aliás, posso garantir que Saramago e Meirelles são excelentes companhias.
A boa do sábado
Faltou só um pouquinho mais de cordialidade dos funcionários que, mal humorados, chamavam a atenção quando as crianças corriam. Eu pensava: se esse é um comportamento comum aos três anos e se queremos formar público para centros culturais, a tolerância e a simpatia deveriam ser cultivadas nesses locais. Cara feia também faziam alguns adultos no café - eles devem ser clientes daquelas pousadas que não aceitam crianças: é verdade, elas existem e exibem essas informações nos sites!
Ainda assim, considero que passar a tarde de sábado no IMS é uma boa pedida para as crianças. Veja a programação dos próximos sábados:
Dia 24
Histórias pra boi dormir: quem conta um conto aumenta um ponto
Bonecos, música, figurino e maquiagem despertam a imaginação infantil para um espetáculo de releituras dos contos dos irmãos Grimm e de autores nacionais nas histórias: “A verdadeira história dos três porquinhos”, “Léo e Albertina” e “O ganso mágico”.
Idade mínima: 3 anos
Dia 31
O olhar da criança na arte de Lasar Segall
Esta nova série de aulas aborda os aspectos mais relevantes do pensamento de grandes artistas, sob o contexto de suas técnicas, obras e biografia. As crianças farão releituras dos trabalhos do artista da exposição Segall realista, em cartaz atualmente no IMS-RJ.
Idade mínima: 3 anos
Vale conferir!
sábado, 17 de janeiro de 2009
Você é capa de revista?
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Você pensa em comprar um imóvel em construção? Prepare-se!
Resultado: cerca de 650 investidores, compraram o simpático projeto que incluía ampla área de lazer com quadras, piscinas, fitness, salas de judô e balé, spa, parede de escalada, cinema... tudo isso com a promessa de um custo condominial mais barato, água do prédio filtrada, cabeamento estruturado, sala de telemática, dentre outros serviços. Após mais de dois anos ruminando o sonho, resta uma pergunta: como está a relação de consumo entre esses cidadãos e a construtora? Como a prefeitura está encarando o projeto: será que a mudança de gestão implica em não considerar essas famílias?
Contradizendo o cronograma que recebemos ao longo da obra afirmando que os prazos estavam regularmente em dia, a entrega prevista para novembro não ocorreu. A vistoria do meu apartamento, por exemplo, foi agendada para março! Mas no contrato que assinamos, havia uma observação sobre possíveis atrasos. Aprendi que ao comprar um imóvel na planta não podemos contar com o prazo estabelecido porque parece que o atraso é a regra. Atualmente, o que mais me preocupa são os relatos que recebo dos meus futuros vizinhos que se organizaram em um grupo de discussão:
"Hoje (ontem) foi a vistoria do meu apto (Ed. Batuque...) e me deparei com o parapeito quebrado e rachado enfim, em péssimo estado. "
"...a vistoria, que por sinal foi uma tragédia total, o problema dos itens é q são muito técnicos e não tem como vc saber se realmente usaram aqueles produtos, a não ser o da tinta de parede q com certeza não é tinta latex PVA , aquilo está mais pra CAL do q qualquer outra coisa, se tiver oportunidade repare e tb reclame, pois vc encosta, ou passa a mão e sai toda branca.
Além de queixas, o grupo de discussão também pensa em medidas que possam amenizar os impactos da nossa chegada e favorecer a nossa acolhida. Ao ler os relatos dessas pessoas, penso no sentido da palavra compromisso e em como esse conceito se estabelece entre a construtora, seus clientes e a prefeitura. De que modo os futuros moradores da Lapa serão recebidos? Como resgatar os interesses originais que aglutinaram pessoas nesse charmoso espaço carioca? Acredito que essas questões trazem inúmeras aprendizagens e torço para que todos estejam ávidos por aprender.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Desvendando o Genoma
1. Logo no início do filme, o Projeto Genoma é apresentado como uma exploração. O que essa afirmação quer dizer - no contexto do filme e na sua opinião?
2. Observe e descreva, resumidamente, as características dos cromossomas.
3. Relacione esses dois termos: DNA e cromossomos.
4. O vídeo fala de nucleotídeos. Veja essa parte cuidadosamente e explique: o que são, onde se localizam e de que são formadas essas estruturas? Se necessário, ilustre a sua resposta.
5. O vídeo fala das bases nitrogenadas localizadas no DNA e de como elas se emparelham. Essa parte teve algum significado para você? Caso a resposta seja não, pesquise, explore essa questão em outros sites e descubra sozinho a constituição básica do DNA.
6. Agora você poderá apropriar-se dos termos usados nas questões anteriores para explicar o que são genes. Capriche!
7. Aproveite o embalo e explique o papel dos genes na produção de proteínas.
8. Quais são os exemplos de proteínas citados no vídeo? Você conhece outros tipos? Se sim, quais? Se não, deixe de preguiça, investigue!
9. De acordo com o vídeo, qual é o objetivo do projeto Genoma? Você acha que esse objetivo é possível? Trate essa questão em dois parágrafos: o primeiro apresentando os objetivos do projeto e o segundo problematizando esses objetivos. Lembre-se: é possível consultar diferentes fontes antes de dar a sua opinião.
10. Finalmente, assista outros vídeos sobre o tema e eleja o melhor, justificando o seu parecer.
P.S. Caso você seja meu aluno, suas respostas deverão ser enviadas na sessão comentários, com nome e turma. Sugiro que imprima e guarde suas respostas, na pasta personalizada, para uma eventual conferência.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Você conhece a história das coisas?
Mesmo que o seu inglês não esteja grandes coisas, garanto que você vai entender.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Um exercício para a sua imaginação
A revolução dos Concursos
domingo, 11 de janeiro de 2009
Uma visão empresarial-humana para as escolas
Lançando um olhar sobre a eficiência da organização, o vídeo sugere que é possível otimizar os recursos humanos para que a empresa funcione cada vez melhor, com os mesmos recursos e que esses possam "sobrar" para que novos projetos sejam implementados.
Ao assistir esse vídeo, não pude deixar de pensar nas escolas que dispensam seus recursos preciosos, como já discutimos aqui.
sábado, 10 de janeiro de 2009
Educadora-amiga adverte: 2009 SERÁ UM ANO MUITO CANSATIVO.
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sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Boa notícia no Brogui.com
Chega de Crianças Desaparecidas

Dói na alma pensar nas 40 mil crianças e adolescentes que desaparecem a cada ano no Brasil. Ao imaginar a experiência de abandono dessas crianças e a dor da ausência que atormenta essas famílias, vejo minha filha recebendo abraços e ouvindo muitas vezes "Eu te amo" dos pais, avós, tios, primos... como sobreviveríamos sem abraçá-la?
Voltanto à estatística, estima-se que 50% das crianças desaparecidas sofreram maus tratos - porque somos tão omissos com essa questão que continua recorrente na nossa sociedade? Sabe-se também que 15% das crianças que somem sem motivo aparente, não deixam vestígios e jamais voltam ao lar! Se esses números nos indignam, não deveríamos fazer algo? Ou a nossa indignação será como canta a banda Skank "uma mosca sem asas, não ultrapassa as janelas de nossas casas"?
A internet tem sido o canal de divulgação e desabafo para as famílias que enfrentam esse drama. Ainda bem que esse recurso existe, porque o poder público brasileiro até hoje não desenvolveu um cadastro único para as crianças desaparecida!!! Por falar nisso, você pode ajudar enviando um e-mail AGORA para os políticos que elegeu, exigindo que esse cadastro seja criado e junto com ele, um eficiente programa de comunicação.
Enquanto eles continuam sem agir, nós podemos, por exemplo, sugerir às escolas que mantenham no local mais visitado, um monitor exibindo fotografias ampliadas de crianças desaparecidas. Os alunos podem ajudar preparando as apresentações, ao mesmo tempo em que são orientados em como evitar sequestros. A constante atualização das informações podem ser alimentadas através das muitas comunidades do orkut que reúne forças através da Rede.
Os programas infantis deveriam desenvolver estratégias para tratar o assunto com as crianças e outros programas poderiam homenagear pessoas que ajudaram a localizar crianças desaparecidas, para que tal solidariedade se tornasse uma espécie de objeto de desejo.
Por falar em veículo de comunicação, o que os nossos estão esperando para adotar o Alerta Amber*, que consiste na divulgação de fotografias e informações assim que é feito o registro do desaparecimento de uma criança americana?
*Inspirado no caso da menininha Amber Hagerman que desapareceu aos 9 aos e foi encontrada degolada em um rio.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Parece óbvio mas não é
Enquanto isso não acontece, podemos ensinar nossos filhos a valorizar seus bons professores!
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Os casais e a galinha de Quiroga
A quinta filha do casal nasce normal e nela é depositada todo potencial de amor do casal que havia sido incapaz de distribuir aos demais filhos qualquer tipo de afeto. Quiroga não descreve tão detalhadamente essa filha, mas revela que a complacência dos pais "levava a pequena aos mais extremos limites do mimo e da má criação". Mas os quatro primeiros filhos são descritos com maestria - posso vê-los babando no banco do pátio, com suas roupas sujas e descabelados.
Para o casal, seus quatro primeiros filhos não passavam de meras bestas. Para ambos os genitores, a responsabilidade pela herança dos "quatro monstros" era sempre do outro. Como fazem os casais: quando tudo dá certo, cada um quer para si a glória, mas quando algo distoa do planejado, a culpa é sempre do outro. Na história, as crianças débeis cresceram observando tudo inclusive uma galinha sendo dessangranda lentamente para se conservar o frescor da carne. Mordendo a língua e mugindo, eles pediam o cuidado e o amor negados. Mas não lhes deram atenção. O resto, só lendo...
Fundo do Baú Infantil
É claro que ela pediu para tocar várias vezes e no final, nós duas dançamos sem parar com a galera do Balão Mágico. Fantástico mesmo é trazer os prazeres da minha infância para visitar a infância da minha filha. Que tal você pesquisar algo no Youtube que remeta à sua infância e partilhar isso com uma criança - pode ser uma criança grande, desde que ela tenha preservado o bom humor típico dos pequenos. Depois me conta como foi!
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Buscas Práticas
Ou então, a dúvida que bloqueia o seu sono pode ser qualquer outra: parto normal? aplicação de flúor na infâcia? ruptura do tendão?... Porém, esse episódio ilustra como a nossa geração conquistou uma liberdade ímpar para buscar o "saber como agir"em situações novas. Resta saber se temos disposição para essa busca e o que fazemos com esse conhecimento.