terça-feira, 29 de novembro de 2011

Programação cultural para crianças de 0 à 9 anos

Se você atua lecionando ou coordenando turmas de ensino infantil ou fundamental I, que tal incluir esse espetáculo na programação cultural de 2012 da sua escola?



Nesse espetáculo, vencedor do Prêmio FUNARTE de Concertos Didáticos, a plateia é incentivada a produzir algo belo: ao cantar, as crianças experimentam sensações de prazer e conseguem emocionar as pessoas com suas vozes. 

Considerando que a música é um poderoso instrumento de mobilidade social, essa proposta poderá incrementar os projetos de 2012 voltados para comunidades em situação de risco. Além disso, já estamos agendando apresentações em escolas particulares e públicas, shopings, condomínios e centros culturais.


Para conhecer melhor a proposta, clique aqui.


Fazemos apresentações em qualquer parte do país!

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

O que é um parto Seguro?


Você precisa ver esse filme! Depois de refletir e discutir esse tema, compartilhe com seus amigos mais queridos. Seu gesto pode contribuir para que mais bebês venham ao mundo de um modo mais saudável e menos artificial.

Problematização: o salário do professor


uma professora, em resposta a uma declaração feita pelo Governador do estado do Ceará, Cid Gomes, resolveu brincar de professora de matemática. Ela passou alguns problemas para os gestores públicos cearenses resolverem. 
Problema nº1 
Um professor trabalha 5 horas diárias, 5 salas com 40 alunos cada. Quantos alunos ele atenderá por dia? 
Resposta: 200 alunos dia. 
Se considerarmos 22 dias úteis. Quantos alunos ele atenderá por Mês? 
Resposta: 4.400 alunos por mês. 
Consideremos que nenhum aluno faltou (hahaha) e, que em cada um deles, resolve pagar ao professor com o dinheiro da pipoca do lanche: R$0,80 (oitenta centavos), diários. Quanto é a fatura do professor por dia? 
Resposta: 160,00 reais diários 
Se considerarmos 22 dias úteis. Quanto é faturamento mensal do mesmo professor? 
Resposta: Final do mês ele terá a faturado R$ 3.520,00. 
Problema nº2 
O piso salarial é 1.187 reais, para o professor atender 4.400 alunos mensais. Quanto o professor fatura por cada atendimento? 
Resposta: aproximadamente 0,27 mensais (vixe, valemos menos que o pacote de pipoca)… continuando os exercícios… 
Problema nº3 
Um professor de padrão de vida simples,solteiro e numa cidade do interior, em atividade, tem as seguintes despesas mensais fixas e variáveis : 
Sindicato: R$12,00 reais 
Aluguel: R$350,00 reais ( pra não viver confortável) 
Agua/energia elétrica: R$100,00 reais (usando o mínimo) 
Acesso à internet: R$60,00 reais 
Telefone: R$30,00 reais (com restrições de ligações) 
Instituto de previdência: R$150,00 reais 
Cesta básica: R$500,00 reais 
Transporte: sem dinheiro 
Roupas: promocionais 
Quanto um professor gasta em um mês? 
Total das despesas: R$1202,00 
Qual o saldo mensal de um professor? 
Saldo mensal: R$1187,00 – 1202= -15 reais, passando necessidades.   
Agora eu te pergunto: 
- Que dinheiro o professor terá para seu fim de semana? 
- Quanto o professor poderá gastar com estudos, livros, revistas, etc. 
- Quanto vale o trabalho de um professor?? 
- Isso é bom para o aluno??? 
- Isso é bom para a educação pública do Brasil??    

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Mamas Poderosas

Eu nem acredito que vou reviver a deliciosa experiência de dar de mamar a uma criança: ou à muitas, caso eu consiga novamente ser doadora de leite materno! Mas dessa vez, espero poder amamentar minha filha na primeira hora após o nascimento: isso não foi possível com a minha primeira filha porque o meu plano de parto foi engavetado pela obstetra que fez o parto dela. Mas dessa vez espero ser diferente, principalmente depois que li uma reportagem com o dr. Renato Kalil onde ele afirma que dos 10,9 milhões de mortes de menores de 5 anos, 4 milhões acontecem no primeiro mês de vida e, destas, UM MILHÃO poderiam ser evitadas se todas as mulheres iniciassem a amamentação na primeira hora!



O contato precoce via leite materno oferece vantagens para a mãe, o bebê e a sociedade, uma vez que ele fortalece um poderoso vínculo afetivo que pode fazer toda a diferença quando esse pequeno ser chegar na fase adulta. Ao oferecer o peito logo que o bebê vem ao mundo, a mulher é recompensada porque isso irá prevenir hemorragias pós parto, antecipar a chegada do leite, diminuir risco de fissura e de formações de pedras no peito. Além disso, essa primeira mamada diminui o risco de câncer de mama e ovário, anemia e depressão pós parto. O bebê também lucra ao se sentir protegido e seguro, naquele momento em que seu psiquismo está extremamente estimulado e vulnerável. Para a sociedade, na medida em que a amamentação previne inúmeros problemas de saúde e comportamentos de risco, ela reduz o enorme volume de investimentos que poderia ser empregado no combate à doenças e à violência.

Assim, a amamentação deve ser um projeto da família, da sociedade e de seus governantes. A família, por exemplo, pode planejar o que cada membro deve fazer para que a mãe e o bebê tenham plena condição para viabilizar o aleitamento e que ele não sofra qualquer tipo de perturbação. Garantir um ambiente tranquilo e limpo,  além de palavras e atitudes de reconhecimento, também são medidas importantes. Gestos singelos que demonstram cuidado e carinho, como oferecer água, frutas e/ou sucos para a mãe que amamenta pode fazer toda a diferença para fortalecer essa prática. Se a mulher tiver outros filhos, que também dependerão da atenção dela, é ainda mais importante oferecer suporte para que ela consiga oferecer para o novo bebê a mesma qualidade de amamentação que o primeiro filho recebeu.

Assumindo o risco de ser considerada utópica: já pensou se cada brasileirinho pudesse contar com um ambiente favorável e gestos de gentileza como esses? Certamente teríamos um maior número de mães amamentando e de bebês, crianças, adolescentes e adultos com uma saúde, emocional inclusive, de ferro.

Ao governo, não basta investir em propagandas românticas com belas atrizes e seus bebês perfeitos. Até porque, o ato de amamentar não é necessariamente essa oitava maravilha, sobretudo nos primeiros dias. Muitas mulheres relatam fortes dores nas primeiras semanas, por isso, precisam estar fortalecidas para superar essa fase crítica. Se boa parte do que tem sido gasto com as agências publicitárias fosse usado no trabalho de orientação das gestantes, durante o pré-natal, teríamos lactantes encorajadas e bem informadas sobre a importância de seu papel, não apenas para garantir a saúde de seu bebê, mas para contribuir com uma sociedade menos violenta.

domingo, 20 de novembro de 2011

Medidas preventivas da superlotação dos presídios

Li hoje no O GLOBO que o Ministério Público está transformando em números a triste realidade que muitas famílias conhecem: a superlotação do sistema penitenciário brasileiro. Esse levantamento reconhece um excedente de 35 mil pessoas: isso considerando apenas as cadeias dos sete estados com situação mais crítica. Porto Alegre, que para mim sempre foi sinônimo de desenvolvimento, revelou uma situação vergonhosa: algumas celas projetadas para 4 pessoas aglomeram cerca de 30 detentos. Essa é uma das razões da liderança do ranking de pior cadeia do Brasil, onde homens e mulheres, como eu e você, disputam a mesma cama, a mesma comida e compartilham o mesmo ar fétido.

Parte da sociedade, educadores inclusive, age como se não tivesse nada com isso e que todo esse sofrimento é muito pouco perto do que esses marginais merecem. Mas há quem reconheça que essa situação está intimamente ligada aos nossos índices de violência e que ela incrementa ainda mais a população que em um futuro próximo sentirá na carne esse pesadelo: os que ficarão atrás das grades e os seus conexos - aqueles que embora do outro lado, permanecerão presos na rede de negligência da sociedade.

Combater os ratos, inclusive os da nossa espécie que estimulam a tortura ou montam esquemas que inviabilizam medidas de saúde e educação, é apenas uma das atribuições dos que ainda estão em liberdade e têm direito ao voto. Também há muito o que fazer antes que os nossos filhos e alunos possam engordar essa população carcereira.

Prevenir o crime começa antes do nascimento! Eu já falei aqui do período primal, que vai da concepção ao primeiro ano de vida. Pesquisas revelam que é nesse período que uma parte fundamental da capacidade de amar se desenvolve no indivíduo. Assim, mitigar os problemas associados à superpopulação carcereira deveria incluir medidas que protejam a gestante e estimulem ações nas escolas e outras instituições que cuidam de crianças e adolescentes, cuidando especialmente dos casos em que o seu período primal foi perturbado ou que apresentam comportamentos de risco de violência.

 Termino com um recadinho aos membros do conselho do Ministério Público: mais importante que conhecer os números de uma realidade é agir com responsabilidade para transformá-la.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Ler se aprende lendo

Quando escolhemos ser pai ou mãe, sabíamos que criança dá trabalho: se não quiséssemos ter trabalho, era mais fácil comprar um bichinho de madeira auto-limpante, se é que isso existe.

Assim como ensinar a ter bons modos, a comer bem e ter cuidados com a higiene, é trabalhoso conduzir uma criança pelo universo da leitura. Por melhor que sejam a escola e os educadores dos nossos filhos, existem coisas que estão na nossa conta e que se não fizermos o dever de casa, corremos o risco de lamentar: "o meu filho não gosta de ler!"

Se é verdade que quem lê descobre uma infinidade de coisas e aprende a lidar com sensações como o medo ou se expressa melhor, seja através da fala ou das artes; a nossa omissão poderá trazer uma amarga sensação quando os nossos filhos se depararem com suas limitações.

Não adianta dourar a pílula: se no final do dia não nos restar energia para ler uma bela história, se costumamos achar caríssimo um bom livro infantil (mesmo reconhecendo que gastamos muito mais com tolices), nem temos paciência para brincar com jogos de faz de conta ou desenvolvemos o nosso hábito de ler - com prazer - dificilmente teremos um filho ou filha encantados pela leitura.

Ana Maria Machado dizia que ler é um direito e não um dever e que aprendemos a ler, lendo! Ao me deparar com essa ideia, estampada na porta do banheiro da escola da minha filha, fiquei pensando que os nossos filhos só fazem um, dois, três... anos uma única vez. Ao cultivar o hábito de frequentar livrarias e bibliotecas e oferecer livros de qualidade aos pequenos garantimos que nossos filhos tenham acesso aos lugares, histórias e personagens memoráveis.

Se pesquisarmos ou trocarmos ideias com os nossos amigos que também tem filhos ou são educadores, corremos a chance de encontrar tesouros em forma de livros como Feliz Aniversário Lua de Frank Asch. Nessa história, cheia de ternura, o ursinho Bino descobre que o que importa não é o presente que damos, mas o quanto somos capazes de gostar do outro.

Por falar em presente, já pensou se em todos os aniversários as crianças fossem agraciadas com histórias incríveis como "Até as princesas soltam pum" de Ilan Brenman e Ionit Zilberman; Vira-lata de Stephen-Michael King ou Viviana rainha do Pijama de Steve Webb? O primeiro arranca risadas deliciosas quando o pai revela o segredo das princesas peidonas. Já a história do vira-lata mais sortudo do mundo é encantadora e a história de Viviana é toda contada em forma de cartas. Uma delícia!

É por isso que participar de eventos como esse, me enche de alegria e esperança!





Como estratégia para estimular a leitura, a equipe de Bichos para cantar e contar foi convidada para participar dessa feira que promete ser um sucesso!


sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Produtor Cultural: Atenção ao Direito do Entretenimento


ontem Rodrigo Kuster começou sua palestra expondo o histórico de como as expressões artísticas passaram a ser encaradas como negocio e a merecer a tutela do direito. Ele apontou dois marcos históricos,a invenção da imprensa e da energia elétrica, que possibilitaram a reprodução das obras, ampliando as possibilidades de transformar essas obras em patrimônio para seus autores e herdeiros.  


A partir daí, a legislação concedeu ao autor e conexos, intérpretes por exemplo, o direito exclusivo de autorizar o uso da obra e esta passou a ser relacionada a um nome.



Desde então a economia criativa, hoje considerada a indústria do entretenimento, passou a ser regulamentada. Assim, o produtor cultural precisa estar atento ao cumprimento de diferentes faces dessa legislação. O não cumprimento das leis abaixo citadas pode inviabilizar um evento além de transformar os responsáveis em contraventores.


Na Constituição, por exemplo, diversos artigos regulamentam essas atividades. Kuster ressaltou os artigos 5 (IX, X, XXVII, XIX), 170 (propriedade e livre concorrência), 215 (cultura), 217 (desporto) e 220 (comunicação). 


O Código Civil regulamenta aspectos ligados à Personalidade, como o direito de imagem, nome, voz; estabelecendo obrigações e apontando regras contratuais, inclusive as ligadas `as sucessões.


O Direito Administrativo foca direitos e obrigações entre a Pessoa e o Estado. Assim, a promoção do entretenimento depende de uma série de licenças, como a ANCINE, o INPI e as ligadas à telecomunicação e radiodifusão. 



O Direito Autoral confere proteção ao autor e aos interpretes. Por isso, o uso de uma obra de terceiros exige a autorização dos titulares. A não observação desse direito é encarada como um roubo comum que pode levar o infrator para a cadeia por um período de 4 a 8 anos.



Os produtos e serviços do entretenimento também estão sujeitos ao código de defesa do consumidor.


O Direito Penal prevê proteção contra a concorrência desleal, a contrafação (pirataria) e crimes contra a honra. 

O Direito Tributário estabelece impostos, taxas e contribuições. No Brasil, até pela voracidade tributária, é muito comum que produções pautadas na informalidade desconsiderem essas normas. Mas Rodrigo sugere que o produtor tenha cuidado com a informalidade e esteja atento à cada projeto proposto. A veiculação de uma peça publicitária, por exemplo, deve considerar os tributos para que eles não estourem o orçamento.

Os eventos que envolvam artistas internacionais também exigem cuidados especiais como vistos de trabalho e contratos, licenciamento de marcas e transporte.

As empresas que atuam com entretenimento também estão sujeitas às regulamentações sobre as parcerias comerciais, os consórcios, o agenciamento e a distribuição de seus produtos.

Entretenimentos infantis devem também considerar as legislações para a infância e juventude (art. 75 e 149 do Eca). O direito de entretenimento do menor tem regras específicas para o ingresso e permanência de menor e para a contratação de menores artistas

O Direito Trabalhista exige clareza sobre a mão de obra envolvida na produção: prestador ou empregado? Kuster considera que a mão de obra ainda é escassa e que é preciso investir nesse setor. Mas ele também aponta a informalidade como um dos entraves para o setor que nem sempre considera direitos ligados à CLT ou ao Código Civil.

A indústria do entretenimento também lida com a propriedade de intelectual (PI). Por isso é preciso estar atento às leis que regem a Propriedade Industrial, as Marcas, as Invenções, os modelos de utilidade e o Design.

Kuster lembrou que as Leis de Incentivo Fiscal à cultura e ao desporto tem um papel importante para impulsionar a cultura de um país. Por isso ela não deve ser encarada como um favor ao produtor, do mesmo modo cabe aos realizadores encararem com profissionalismo os projetos propostos. Essa relação entre Estado e Particular envolve também os patrocinadores. A possibilidade de Renuncia Fiscal nem sempre é clara para a empresa. Ao mesmo tempo, o captador tende a procurar apenas as grandes empresas, desconsiderando que todos os empresários que pagam impostos são potenciais patrocinadores da indústria criativa.

Kuster encerrou sua palestra apontando como pontos negativos para essa atividade o desconhecimento da matéria por parte dos profissionais que atuam no setor. Insistir na informalidade e nas irregularidades promove um cenário de  pouco profissionalismo e pode comprometer a qualidade dos eventos. Ao mesmo tempo, a permissividade dos orgãos de fiscalização colaboram com a violação do direitos citados acima. Uma das frentes de trabalho da Comissão de Propriedade Intelectual e Direito do Entretenimento (CPIDE) que Rodrigo preside visa capacitar recursos humanos para esse setor. 


Ele considera que o crescimento econômico brasileiro e a globalização trazem boas perspectivas para setores como o audiovisual e a promoção de grandes eventos que trazem benefícios diretos e indiretos para os profissionais que atuam com entretenimento.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

O caminho das pedras das Leis de Incentivo

A equipe da Luz Consultoria convidou Thiago Cascabulho, diretor da Caraminholas Produções para ensinar estratégias de captar recursos financeiros com leis de incentivo. Contando com a experiência com formatação e desenvolvimento de projetos culturais há mais de 10 anos e com os vários casos de sucesso, a proposta pretende ajudar a transformar a ideia dos empreendedores culturais em algo real, que traga frutos e repercussão através de um poderoso instrumento: a organização. 


O curso ensinará como iniciar uma pesquisa; esboçar um projeto com textos de apresentação, elaborar objetivos e justificativa; construir um orçamento; mensurar o tempo que vai ser gasto com o projeto; e esboçar uma estratégia de ação para viabilizar todo o projeto.

O programa prevê: 

• Conteúdo necessário em um projeto cultural;

• Incentivos fiscais e parcerias;

• Editais para captação de recursos;

• Modelo de orçamento e prestação de contas..


O curso acontecerá nesse sábado, 05/11, de 09h às 16h, na sede da LUZ Consultoria (Rua da Matriz, n°93, Botafogo).




Os alunos receberão material de apoio, certificado de conclusão e sessão de networking entre os participantes.


Para os que fizerem inscrição até o dia 04/11, haverá 20% de desconto. No dia do curso, R$240,00 à vista ou em 3 vezes de R$ 80,00 (parcelamento apenas em cartões de crédito).


Mais detalhes, clique aqui.

Você conhece a história de Jonas?

Nesse vídeo, Luisa explora uma versão ilustrada de uma das histórias mais fascinantes da Bíblia. Para as crianças, livros com janelas são instigantes porque além de promover o trânsito pela linguagem escrita, o que já é uma aventura para elas, oferecem o efeito surpresa das imagens que se escondem em abas grandes e pequenas. A Bíblia ilustrada que aparece no vídeo tem essas abas. Ela foi um presente da tia Norma e é um dos livros preferidos da Luisa.

Antes de dormir, minha filha gosta de escolher uma das histórias para que eu leia para ela. Como gosto de acompanhar a evolução na leitura, escolho uma história para que ela leia para mim também. Assim, reforço positivamente suas conquistas como leitora e juntas viajamos por pelo menos duas aventuras por noite.

O resultado é impressionante, por isso, recomendo que você também leia com seus filhos, netos, sobrinhos... As crianças que desenvolvem a leitura ao mesmo tempo em que se sentem amadas, adquirem não apenas a fluência na leitura, mas uma saudável auto-estima.

Que tal imprimir presentinho para os seus pequenos?

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Respeito é bom e os professores também gostam!

É indiscutível os avanços do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8..069/90) para a sociedade. Mas o que dizer dos deveres da Criança e do Adolescente? O Projeto de Lei 267/11 que tramita na Câmara dos Deputados está pautado exatamente nesses deveres. Proposto pela deputada Cida Borghetti (PP-PR), ele estabelece punições para estudantes que desrespeitarem professores ou violarem regras éticas e de comportamento nas instituições de ensino. O projeto prevê que o estudante infrator esteja sujeito a suspensão e, na hipótese de reincidência grave, encaminhamento à autoridade judiciária competente. 


Assim, o Estatuto passaria a incluir o respeito aos códigos de ética e de conduta como responsabilidade e dever da criança e do adolescente na condição de estudante. 


O objetivo é diminuir a indisciplina em sala de aula e a incidência de violência contra professores, especialmente os episódios de violência física contra os educadores. Mas a autora também quer punir as agressões verbais contra os educadores. O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. 




Fonte:http://primasfalando.blogspot.com/2011/04/camara-analisa-projeto-de-lei-que-pune.html 




Mais que um Projeto de Lei, a sociedade precisa urgente resgatar o carinho pelos educadores. Por isso partilho com vocês um presente que recebi essa semana:

Uma Professora!

Professora, impossível expressar com apenas uma palavra este poético ofício de uma grande mestra!!!
Aquela que deixa seus ensinamentos pelo mundo, por um futuro que vai, vai e vai e nunca pára. Lá se vai pelo mundo afora seus ex-alunos pela história sem fim, numa lúcida viagem, sem que um dia este catedrático e sábio docente jamais saberá por onde andará aquela fecunda semente de ensinamentos, plantada no coração de cada discípulo seu que se foi!

Nem mesmo o mais orgulhosos dos mestres se dão conta de que seus ensinamentos tenha se transformado em grandes educadores, governadores, presidentes, médicos, profissionais técnicos e até mesmo alguém que desprezara suas mágicas palavras e caíra no desespero da vida, por não ter absorvido tão frutíferas lições!

Mas o importante é que ela cumpriu ou cumpre com sua parte, como a minha primeira professora que nunca mais a vi, mas sinto muita saudade de seu rosto jovem e sorridente e muito mais daquele tempo, onde eu com a mais tenra idade absorvia cada uma de suas palavras que eram doces e suaves. Com toda paciência de uma grande heroína me proporcionara uma magia do aprendizado ao me doutrinar como cidadão e me fazer aprender usar as letras, formar palavras e me transformar em um poeta!!!


Texto do escritor |Marcio Cotta 15/10/2007



Que os poetas incluam em suas homenagens, além daquelas que ensinaram o "B-A-BA", os e as profissionais que com erros e acertos acrescentaram tijolos, cimento, areia... que contribuíram, ao longo da vida estudantil, para a construção de pessoas de bem. 

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Encontro discutirá o direito ao entretenimento

Foi-se o tempo em que entreter era algo que se fazia sem o menor compromisso. Hoje o poder público encara o entretenimento como um poderoso instrumento de desenvolvimento. Esse conjunto de ações que articula cultura, comunicação, lazer e esporte é responsável por uma indústria que cresce 6% ao ano e representa cerca de 10% do Produto Interno Bruto do Estado do Rio de Janeiro!


Considerando o entretenimento como um direito,  o Núcleo Rio da Associação Brasileira de Captadores de Recursos realizará na próxima quinta, 03 de novembro, de 19 às 21 horas, um encontro para debater questões como: crescimento da indústria do entretenimento, tendências da economia baseada na criatividade, multiplicação dos espaços de lazer e nos mecanismos administrativos e judiciais que assegurem o direito a autores, intérpretes e artistas. O evento será na UCAM e contará com a participação do advogado Rodrigo Kuster. Ele é presidente da Comissão de Propriedade Intelectual e Direito do Entretenimento (CPIDE) da OAB/RJ - Barra da Tijuca, Diretor Jurídico do SWU Music and Arts Festival e Professor Universitário da Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM – RJ.


O evento é gratuito e possui vagas limitadas. Para se inscrever basta enviar um email para: rio@captacao.org. 
Eu acabo de enviar o meu e-mail. Minha expectativa ao participar desta conversa é aprofundar nesse tema e aprender com quem atua na gestão de eventos e das organizações, buscando novas parcerias.





Local:
Universidade Candido Mendes
Rua da Assembleia, 10/42 andar - Salão Marques de Paraná 




Fonte:www.cultura.rj.gov.br/evento/encontro-tematico-abcr-rio-direito-do-entretenimento-1