
Para Flávio, a fonte de inspiração pode vir de um sonho, de um filme ou de alguém que passou por ele e o fez imaginar uma história. Antes de começar a escrever um livro, ele costuma fazer um apanhado geral da história, para só depois desenvolvê-la em detalhes. Nem sempre é um prazer e muitas vezes é preciso ter paciência: um dos livros dele, A Confissão, levou 8 anos para ficar pronto. Os meninos ficaram surpresos quando souberam que as editoras costumam reservar apenas 10 por cento para o autor, enquanto as livrarias ficam com 30%. Eles aprenderam que um agente editorial é uma espécie de empresário que cuida dos interesses do escritor.
Aos que sonham em ser futuros escritores, ele ensinou: o mais importante é a prática da leitura: "não existe um bom escritor que não seja um bom leitor". Flávio finalizou com uma dica para os que desejam começar agora mesmo a se aventurar: uma carta - daquelas que escrevemos cuidadosamente - é um excelente exercício!
Depois dessa experiência, a escrita e a leitura proposta por uma doce professora, terá outro significado, sobretudo para os que estiveram atentos à trajetória desse escritor. Eu também fiquei com vontade de ler!
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