
Na medida em que as turmas foram chegando na quadra, fizemos uma pequena caça ao talento, convidando as crianças para cantar. Timidamente, elas pegavam no microfone e cantavam afinadamente. Uma das crianças que pediu para cantar, ficou paralizada após a primeira frase da música. Procurei encorajá-la dizendo que não precisava sentir vergonha: os artistas tem 20% de talento e 80% de cara de pau.
Ao longo da apresentação, procuramos usar o reforço positivo, valorizando a afinação e a organização do grupo. O público reagiu positivamente, participando com alegria e força.
Rogério Lopes, que atua comigo, confirma: "pudemos perceber o encantamento das crianças pela participação ativa no coral e pelo repertório apresentado. Ao final, repetimos a cantoria informal no começo do concerto."
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